O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Max Russi (PSB), se revoltou com mais um feminicídio brutal ocorrido em Mato Grosso. Dessa vez, a agente de saúde Vanusa dos Santos, de 43 anos, foi executada com um tiro de espingarda (cartucheira) pelo marido, Walter Aparecido Silva (46), que se matou em seguida com a mesma arma.
“É com profunda indignação e tristeza que manifesto meu pesar e repúdio ao brutal feminicídio ocorrido no município de Nova Guarita. Este ato de extrema violência, que ceifou a vida de Vanusa dos Santos, é um retrocesso inaceitável em nossa luta por uma sociedade mais justa, igualitária e segura para todas as mulheres”, escreveu Max, em nota de repúdio.
Como o Única News divulgou mais cedo, a Polícia Militar foi acionada pelo filho da mulher na noite desse sábado (22), que em desespero relatou que o seu padrasto havia matado a mãe.
Os policiais foram até a casa da vítima e, por meio das brechas do portão, avistaram o corpo de Vanusa no chão. Ao cruzar a sala para sair para frente da residência, os policiais visualizaram o suspeito também morto, com uma espingarda (cartucheira) ao seu lado.
Para Max Russi, este é mais um caso que revela “a persistência de uma cultura machista e opressora”.
“A violência contra a mulher é uma chaga que precisa ser combatida com rigor e urgência. Não podemos nos calar diante de crimes tão bárbaros, que revelam a persistência de uma cultura machista e opressora. É inadmissível que, em pleno século XXI, mulheres ainda sejam vítimas de tamanha crueldade simplesmente por serem mulheres.”
VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA
É com profunda indignação e tristeza que manifesto meu pesar e repúdio ao brutal feminicídio ocorrido no município de Nova Guarita. Este ato de extrema violência, que ceifou a vida de Vanusa dos Santos, é um retrocesso inaceitável em nossa luta por uma sociedade mais justa, igualitária e segura para todas as mulheres.
A violência contra a mulher é uma chaga que precisa ser combatida com rigor e urgência. Não podemos nos calar diante de crimes tão bárbaros, que revelam a persistência de uma cultura machista e opressora. É inadmissível que, em pleno século XXI, mulheres ainda sejam vítimas de tamanha crueldade simplesmente por serem mulheres.
Vanusa tinha apenas 43 anos, era Agente Comunitária de Saúde (ACS) há 17 anos e exercia sua profissão com muita competência e amor. Vanusa deixa dois filhos.
À família e aos amigos da vítima, expresso minhas mais sinceras condolências e solidariedade neste momento de dor. Que a memória dela nos inspire a lutar incansavelmente por um mundo onde nenhuma mulher tenha que temer por sua vida.
Não nos calaremos! Não nos omitiremos! Seguiremos firmes na defesa dos direitos das mulheres e no combate à violência.
Fonte:Notícias Verdade MT – Não é só notícia, é verdade! Read More